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5 GÊNIOS QUE PREVIRAM O FUTURO

  • Foto do escritor: Charles Bonieck
    Charles Bonieck
  • 15 de jun. de 2019
  • 2 min de leitura

Às vezes séculos antes, eles imaginariam peças fundamentais do mundo atual



Arma nuclear, bebê de proveta, televisão, celular e outras invenções centrais para o mundo atual foram previstas décadas atrás por cientistas e escritores.

Conheça 10 gênios que previram o futuro:


1. Robert Boyle (1627-1691)



Nem só suas contribuições na física e na química são conhecidas — como a Lei de Boyle, que demonstra o comportamento dos gases. Um manuscrito encontrado pela Royal Society após sua morte revela que, antes mesmo de a palavra ciência existir, o químico fez previsões que vão de alimentos geneticamente modificados (“transmutados”) até remédios para dormir e drogas psicodélicas.


2. H.G. Wells (1866-1946)




O inglês escreveu livros que, além de lhe renderem o título de “pai da ficção científica”, trouxeram cenários e invenções futuristas. Em 1914, com The World Set Free (“O Mundo Livre”), Wells previu a existência de armas nucleares – incontroláveis e bem mais destrutíveis. Já em 1901, The First Men in the Moon (“Os Primeiros Homens na Lua”) traz dois personagens que vão até o satélite natural da Terra.

3. Nikola Tesla (1856-1943)




gênio não apenas venceu a Guerra das Correntes contra Edison. Em 1898, ao fazer a demonstração de um barco controlado de forma remota, Tesla nos introduziu aos atuais equipamentos manipulados por controle remoto. E, na edição de janeiro de 1926 da revista americana Collier, explicou que, no futuro, haveria comunicação instantânea por “dispositivo de bolso”. Um “alô” do passado para os celulares.


4. Julio Verne (1828-1905)




Em Vinte Mil Léguas Submarinas, de 1869, o escritor francês descreve um capitão que viaja pelo oceano num enorme submarino elétrico, batizado de Náutilus, algo que viria décadas depois. E no artigo In the Year 2889 (“No ano 2889”), de 1889, ele descreve a existência de um noticiário transmitido todas as manhãs, como uma alternativa aos impressos.


5. Karel Čapek (1890-1938)



Na peça de ficção científica Rossumovi Univerzální Roboti (“Robôs Universais de Rossum”), lançada em 1920, o autor descreve uma fábrica que cria pessoas artificiais com o uso de matéria orgânica sintética. São os roboti (robôs) – apesar de as características estarem mais próximas ao conceito dos androides biológicos, Capek popularizou o termo “robô”.



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